quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Descobrindo Vila Franca de Xira
A nossa cidade é cheia de história e recantos encantadores.
Contemplada pela beleza do rio Te­jo e pelo es­plen­­­dor das Le­zí­rias à imponência dos Montes, torna-se assim num agradável local para visitar.
O espirito hospitaleiro das suas gentes, que mantêm acesa a chama de uma região re­cheada de tipicidade e tradições, tais como as festas do colete encarnado e a feira do artesanato, convidam-nos a entrar em épocas passadas.

Decidimos assim, descobrir ou redescobrir a cidade de Vila Franca de Xira, que tanto tem para nos contar e nos revelar.
 


 

Ponte Marechal Carmona





Biblioteca Municipal de Vila Franca de Xira "Fábrica das Palavras"




Mercado Municipal de Vila Franca de Xira





Estatua do Campino



Pelourinho e Câmara Municipal de Vila Franca de Xira



Jardim Municipal de Vila Franca de Xira




      Estação de Comboios




Pormenor de uma porta

quinta-feira, 4 de setembro de 2014


Visita à Fundação Calouste Gulbenkian dia 3 de Setembro de 2014

Fomos a um passeio a Lisboa à Fundação Calouste Gulbenkian para ver o museu.
Na exposição havia arte Egípcia, Indiana, Persa, Árabe, quadros pintados e peças de Palácios do tempo dos Reis.
A seguir ainda na Gulbenkian fomos ao jardim almoçar.
Depois fomos para o comboio e regressamos a casa.
Gostei de ver tudo e recomendo que venham ver.
R.C.

Realizamos uma visita à exposição permanente da Fundação Calouste Gulbenkian.
A exposição era enorme. Continha tapeçarias esculturas quadros a óleo sobre tela, peças em porcelana e ourivesaria. O acervo é considerável.
Depois da exposição almoçamos nos jardins da fundação com a companhia de patos e pombos.
Uma sugestão…
Sugiro que a visita deva ter um objetivo definido…para além do referenciado há mobiliário de época … sim preparada torna-se mais frutífera.
Hão centauros fêmeas!!!
P.F.


Gostei muito do passeio, nomeadamente, das diversas tapeçarias, dos relógios, alguns dos quais ainda a trabalhar.
Malgrado o facto, de não podermos ver de perto, a obra de outros.
No essencial foi interessante a visita numa abrangência total.
LP

Fez-se uma visita ao museu Calouste Gulbenkian de comboio.
Acerca da exposição do museu, gostei muito de tudo um pouco, mas em especial das moedas de ouro e prata, assim como, das tapeçarias.
A riqueza da exposição era imensa. Encontrava-se de tudo um pouco, para além das moedas e das tapeçarias, conforme mencionado anteriormente. Aconselha-se a visita ao museu, por ser muito gratificante e estarmos perante toda a beleza daquela riqueza onde somente se encontram pontos positivos.
PP


O grupo do «ETC» foi visitar o Museu Gulbenkian da Fundação Calouste Gulbenkian sito na Avenida de Berna em Lisboa.
É uma visita fácil de fazer à prestigiada Fundação.
Nesse Museu pudemos apreciar obras de arte de diversos momentos históricos e de diversas proveniências do Globo, da coleção privada do Exmo. Sr. Magnata Gulbenkian. É uma coleção que impressiona pelo seu horizonte histórico. Nela podem-se apreciar vestígios das Civilizações antigas, nomeadamente: a Egípcia, a Grega, a Romana, a Otomana e a Chinesa. Começámos por observar obras de Numismática, peças únicas de entre as moedas cunhadas em volta do mar Mediterrâneo, obras de tapeçaria e tecelagem da Ásia central e da Ásia menor – Turquia (no período Otomano). As obras reunidas também evidenciam a reprodução da Bíblia Cristã – inicialmente manuscrita e depois tipografada, com a invenção da Imprensa. Depois abrange mobiliário e esculturas dos primórdios do período Moderno da Europa até ao Iluminismo. Neste período  aparecem obras de Ourivesaria como serviços de mesa em prata e pinturas do período de emancipação cultural da Europa ocidental, com destaque, para Rembrant com o retrato do velho em sintonia com a pintora Paula Rego  na sua reflexão sobre o passado, o presente e o futuro. A coleção termina com a obra de Lalique de jóias e de vidros patinados. É soberbo o espólio artístico do Sr. Calouste Gukbenkian  que pôs ao dispor de todos os visitantes do museu que quis fundado e destinou à Cultura Portuguesa.
A minha opinião é a de que é uma maravilhosa reunião de obras de arte e que confirma o gosto estético e artístico de quem a vê e que satisfaz a curiosidade ou interesse de quem se disponibilizar para apreciar.









terça-feira, 8 de abril de 2014


Cartaz Cultural



Vila Franca de Xira
 Cartoon Xira” até 13 de Abril.
Exposição Animada no Celeiro da Patriarcal junto ao monumento ao campino em Vila Franca de Xira.
Exposição antológica de pintura de Nuno San Payo até 6 de junho no Museu do Neo- realismo em Vila franca de Xira
Exposição “ ciclo 20000 livros” - até 21 de Setembro de 2014 no Museu do Neo-Realismo.
Curso ‘História do Azulejo em Portugal ‘em 5 e 12 de Abril entre as 10 horas e as 13 horas no Museu do Neo-Realismo em Vila Franca de Xira
Biblioteca municipal Vila Franca Xira – Histórias de vida, vidas com história- apresentação do livro “Viver e resistir no tempo de Salazar”- Dia 12 abril às 16 horas.
Exposição “Religiosidades” até 18 de Maio no Núcleo Museológico do Mártir Santo em Vila franca de Xira

Alverca
´´Brincadeiras de criança ``até Dezembro de 2015 – Museu de Alverca

Póvoa de Santa Iria
Exposição Paralelas( BF14 ) Bienal de fotografia até 26 de Abril na Galeria Municipal na Quinta da Piedade na Póvoa de Santa Iria    


Lisboa
ITINERÁRIOS Lisboa: A Câmara Municipal de Lisboa planeia itinerários para mostrar ás pessoas a sua riquíssima história. A sua calendarização será entre Setembro de 2013 e Julho de 2014. Destacam-se 3 núcleos: histórias da cidade, escritores da cidade e efemérides com uma novidade: a visita do mês. Venha descobrir a cidade.
Informações:
Participar nos Itinerários de Lisboa realizam-se de terça a sábado (terça a sexta, 10h; sábado, 11h), têm uma duração média de 2 horas e realizam-se com um mínimo de 10 pessoas e um máximo de 30. É necessária marcação prévia.
As marcações podem ser feitas:
Presencialmente: Nas instalações da Direção Municipal de Cultura, no Palácio do Machadinho, Rua do Machadinho, 20. De segunda a sexta-feira, das 10h às 17h.
Por telefone e mail:218170900/ lisboa.cultural@cm-lisboa.pt
Itinerário:
Lisboa dos “Prémios Valmor” – 11 de Abril;
Lisboa Manuelina – 10 e 12 de Abril;
José Saramago e o “Ano da Morte de Ricardo Reis” – 11 de Abril;
Maçonaria em Lisboa – 2,5, 9 e 10 de Abril;
O Aqueduto das Águas Livres e os Chafarizes Lisboa – 3 de Abril;
Lisboa Hebraica – 4 de Abril;
Machado de Castro e a Estátua Equestre de D. José I – 8 de Abril;
São Paulo: Azulejo publicitário – 15 de Abril;
Regicídio de 1908: “Os três tiros que abalaram a Monarquia” – 11 de Abril;
Lisboa de Cesário Verde – 9 de Abril;
Dia Internacional dos Monumentos e Sítios – 15 de Abril.

Benavente
Exposição de fotografia´ ´A Minha Turma` `até Abril de 2014 na Galeria do Palácio do Infantado em Samora Correia.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014



Joan Miró nasceu em Barcelona a 20 de Abril de 1893. Foi um escultor e pintor surrealista catalão.
Em jovem frequentou a escola de belas artes de Barcelona e a academia de Gali. Em 1919 após completar os seus estudos, visitou Paris onde entrou em contato com tendências modernistas como os fauvismo e dadaísmo. Em 1924-25 pinta o quadro com o nome de “O carnaval de arlequim” e também “Maternidade”.
Participou na primeira exposição surrealista em 1925. Em 1928 viajou para a holanda tendo pintado as duas obras interiores holandeses 1 e interiores holandeses 2. Em 1941 concebeu a obra “Números e constelações com uma mulher”.
Em 1944 iniciou-se em cerâmica e escultura. Três anos depois viajou para os estados unidos. Durante um período muito produtivo trabalhou entre Paris e Barcelona.
No fim da sua vida reduziu os elementos de sua linguagem artística a pontos, linhas, alguns símbolos e reduziu a cor, pintando a branco e preto. Joan Miró morreu em Palma de Maiorca em 25 de Dezembro de 1983.

As obras de Miró podem ser encontradas entre outros espaços no Museu Coleção Berardo em Lisboa e na Fundação Joan Miró em Barcelona.



Um dos Quadros mais famosos  "Numeros e constelações em amor com uma mulher"






Quadro ETC "Linhas" 07/02/2014

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014



Nuno San-Payo




 

San-Payo filho de um célebre fotografo nasceu em Lisboa em 1926.
Frequentou a escola de Belas-Artes tanto em Lisboa como no Porto, licenciado em Arquitetura.
A sua arte é a pintura tendo iniciado no desenho. Em 1948 foram expostas obras na Sociedade Nacional de Belas-Artes, nas exposições gerais de artes plásticas, tornando-se presidente desta entre 1971 e 1979.
Realizou uma obra de estilo variado.



As obras de Nuno San-Payo

Frequentou a escola de belas artes de Lisboa e do Porto.
Iniciou-se no desenho, mas a sua arte preferida é a pintura. Expôs desde 1948 nas exposições gerais de artes plásticas da sociedade nacional de belas artes. Tinha muita habilidade para o desenho de estilo variado e realizou uma obra figurativa expressionista no início da década de 1950, passando depois a um abstracionismo geométrico.
Em 1960 pratica um abstracionismo lírico com delicados efeitos de transparência. Em 1970 realiza pinturas neo figurativas. Em 1980 intensifica a sua atividade como pintor, abandonando completamente arquitetura. Representa nas suas pinturas a natureza morta.
Na passada quinta-feira 9 de Janeiro de 2014 o espaço ETC foi ao Museu do Neo –realismo de Vila Franca de Xira ver  uma exposição de Nuno  San-Payo , com o nome de “Exposição Antológica “. Esta exposição pode ser vista até dia 16 de março de 2014.






Movimento de torsão 1954
É um quadro com traços simples,mas uma boa gravura.Talvez um bocado  complicada de desenhar.







Peixeiros de Lisboa 1947
Escolhi este quadro porque tem parte criativa muito forte nas formas humanas e geometria  das casas.






Nostalgia 2002-Nuno San-Payo
Escolhi este quadro porque no meu entender simboliza a velhice de  um homem  que está sem ninguém para contar as histórias de  uma vida.Escolhe a companhia de um cão para com nostalgia apenas lembrar os tempos passados.Achei interessante porque de certeza  teria muitas histórias  interessantes para contar.
 




Na Senda do Incongruente 2000
Eu escolhi este quadro pela simplicidade  das cores, pela sua geometria arrumada e por ser fácil de desenhar.
 






A  próxima tacada,2004
O quadro que eu escolhi descreve um jogo de bilhar,onde um dos jogadores mete giz no taco.
O outro encontra-se atento ao que se passa.










Escolhi a pintura  “O Chapéu”  de 1997 Porque representa alguém sentado de costas a escrever algo. Achei a pintura bastante simples e criativa.