quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Crítica do filme “ Uma Espécie de …Comédia”

O título é sugestivo, mas não corresponde às expetativas criadas, porque não se trata de uma comédia pura, mas sim de uma espécie de uma passagem na vida de um adolescente que queria morrer.
                A ação principal passa-se num hospital psiquiátrico.
                O adolescente passa lá cinco dias internado e vai conviver com outros doentes.
 Ele encontra lá Bobby que o vai, desde o início, acompanhar nas actividades dentro do hospital.
                Simpatiza com Noelle e enamora-se por ela.
É um filme que relata as peripécias dentro de um hospital psiquiátrico.
                                                               J P
…//…
É um filme que numa escala de 0 – 5 estrelas (, tal como no caderno «ATUAL» do semanário «Expresso»), eu atribuo 4 porque fala retrata o desenvolvimento humano, o enquadramento dos estádios mentais e da nostalgia nos pacientes psiquiátricos. Isto não quer dizer que se apliquem exclusivamente a doentes mentais.
É um filme inteligente que ilustra um pouco a(s)  psicopatologia(s),a clínica psiquiátrica e a marginalização social. É passado em ambiente de internamento psiquiátrico e demonstra como as pessoas se relacionam dentro e fora e estes espaços terapêuticos. Trata também de afetos maduros ou amadurecidos e de como estes nos podem vincular psicologicamente ao próximo. É um veículo para sair-mos de nós próprios e é recomendável a adolescentes e jovens adultos, até mesmo como introdução à terapia familiar, e, para prevenir as falhas do desenvolvimento que podem ou não ser imputadas a alguém (outros). É bom saber que outras realidades afinal existem …
                                                                                              M M S
Eu gostei do filme por causa do ator ser um jovem de 16 anos. Porque acontece na vida real.
                                        C T
Craig pede no hospital para ser internado, onde conhece várias pessoas e se torna amigo de muitas delas. Acaba por ficar internado cinco dias e graças a ele outros saem do internamento.
                                                                                              L P
Gostei do filme é uma espécie de comédia. Acho que parte de uma realidade actual do nosso quotidiano entre os jovens que caem em estados depressivos seja por desgostos, drogas ou álcool. Acho que só as puras amizades sobrevivem a este ataque que é o estado depressivo e que só poucos o percebem. Achei fantástica a abordagem de que existem realmente verdadeiros amigos que surgem nas situações mais complicadas. Adorei o filme, aconselho-o a todos para que possam aprender a humildade, a amizade e o espírito de equipa de entreajuda.
                                                                                              R A
Gostei do filme pois identifiquei-me com ele. Quando uma pessoa tem problemas mentais e não quer dizer que tenha enlouquecido de vez, pode arranjar uma cura. O verdadeiro significado da vida, ninguém sabe ao certo, mas eu sou crente em Deus e Cristo. Também gostei da maneira como a personagem se relacionava com os colegas durante o internamento e as suas companhias femininas e gostei do comentário de que Ian Curtis e Kurt Cobain se tinham suicidado apesar de serem heróis. Aconselho as pessoas a verem este filme pois tem um grande valor sobre a vida e a amizade.
                                                                                                              A N
Este filme denuncia uma vivência espontânea da doença mental, e um afastamento da realidade, não corrige os defeitos nobres da doença que são retrato da depressão. Fala da angústia, da dor e da dolorosa aceitação do internamento. Quando um adolescente se questiona sobre os seus valores, os seus receios, os seus limites. A sua relação com os outros torna-se um ponto de partida para a sua motivação e relação com a sociedade. Eu recomendo o visionamento deste filme, porque nos ensina a lidar com estas doenças e com a capacidade de as enfrentar.
                                                                                                              NS

O filme está bem estruturado, tecnicamente. Permite comparar modelos e relembrar as técnicas práticas pragmáticas. Bom-tom de voz, e um grão que privilegiou o silêncio. Optou-se por uma prática positiva que valoriza o portador em detrimento da medicação. Claro que é só uma depressão, mas a prática clínica superou.
O filme brilha pelo seu desembaraço em expor modelos.
                                                                                                              P F

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Passeio Pedonal até Alhandra

No passado dia 2 de Setembro realizou-se mais uma caminhada pelo passeio pedonal,desta vez,até Alhandra.Um percurso efectuado por desportistas e tantas outras pessoas que não querem deixar para trás esta oportunidade,contactando com a Natureza e treinando o seu físico.
Esta é uma forma eficaz para combater a pressão a que estamos submetidos no dia-a-dia.
O rio serviu de cenário ao passeio que nos motivou deliberadamente e nos deteve como participantes,que se renderam até ao fim.